sábado, 24 de outubro de 2009

TV Globo

Em breve estaremos no ar na TV Globo, participando de uma entrevista feita in loco falando sobre o cerrado brasileiro e a importância das RPPN's.

AGUARDE ENTRAREMOS EM CONTATO INFORMANDO O CANAL, DIA E HORA.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

crédito de carbono

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domingo, 1 de fevereiro de 2009



Animais do Parque Nacional da Serra da Canastra




Aves comuns por aqui como o Gavião Caracara ou Carcara, pode ser facilmente apreciado pelos turistas que frequentam o Parnacanstra, aqui eles existem em grandes quantidades e já se socializaram com os frequentadores, podem ser vistos na estrada e como este da foto, fazem poses para vários click's. Em épocas de queimadas eles têem um farto buffet de animais, com seus vôos razantes e certeiros onde se deliciam em meio a fartura de animais terrestres que ficam desprotegidos e delibitados devido as queimadas.




O Lobo Guará, animal ameaçado de extinção é respeitado e muito preservado aqui na Canastra; por aqui são vários os estudos e experiências feitas com este animal de várias peculiaridades.







O Tamanduá Bandeira, também ameaçado de extinção é famoso por estar sempre atravessando as estradas da Canastra, e proporcionado momentos raros aos que por aqui passam; por ser um animal lento é possível o registro de várias fotos.


 Siriema


Seriema, sariema ou siriema é o nome vulgar dado às aves pertencentes à família Cariamidae da ordem Gruiformes. São aves de médio porte, terrestres, que preferem correr a voar. O grupo é nativo da América do Sul e habita zonas de pradaria ou florestas abertas. As Seriemas alimentam-se de insectos, lagartos e pequenas cobras, como tambem de cajuis e cajus da cerrado. Andam em casais ou pequenos grupos. Só voam quando se sentem obrigadas. Facilmente são vistas nos passieos da canastra pois existem em grandes números.




Nome Científico: Ozotoceros bezoarticus da família Cervidae, ordem: Artiodactyla, encontrado na América do Sul seu Habitat: Vegetação aberta e campos no Cerrado, Pantanal e Pampas e sua Alimentação: Herbívoro (herbáceas e arbustos); sua reproduçãoé no período de gestação é de aproximadamente 210 dias (sete meses). Geralmente nasce uma cria, mas se conhecem casos de nascimento de gêmeos; estão quase ameaçados de extinção. O veado-campeiro mede cerca de 1 metro de comprimento e o macho adulto chega a pesar 30 quilos. Ele tem pelagem dorsal marrom; contorno da boca, círculo ao redor dos olhos e barriga brancos. Sua galhada, com três pontas e cerca de 30 cm de altura, é composta de dois chifres: um galho cuja ponta é voltada para frente e o outro com duas pontas, para trás. Esta composição começa a aparecer após o terceiro ano de vida do animal.
No Brasil, o cervo campestre ocorre no centro de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, sul do Pará e Rio Grande do Sul. Em Minas Gerais especificamente na Serra da Canastra podemos apreciar vários desta espécie geralmente encontrada em casais ou mais no caso de filhotes.

Eles são animais ágeis, podendo correr a 70 km/h e pular obstáculos sem diminuir a velocidade. Agilidade que, entretanto, não o tira do risco de desaparecimento. Sua população está bastante reduzida por causa da caça, da febre aftosa (transmitida pelo gado), das queimadas e da perda do habitat natural, resultado do avanço da agropecuária no cerrado e nos pampas.


As emas são outras raridades da Canastra, aves  de grande porte muito encontradas na região, são vistas em grandes núneros



sexta-feira, 30 de janeiro de 2009


Povoado Sobradinho - São Roque de Minas/ MG


É aqui neste pedacinho da canastra, Povoado "SOBRADINHO", que se encontra a RPPN Nascentes do Rio São Francisco, ao lado de uma antiga escola e uma pequena e acolhedora vila. Na vila, com aproximadamente dez casas e 50 moradores, de gente simpática e alegre; tem também uma pequena igreja onde tem quermésse, novenas, folia de Reis e missas, o ponto de fé de Sobradinho; O ponto de encontro dos moradores é o "bar e mercearia" da vila, onde todos se reunem e são sempre muito bem recebidos pelos proprietários, gente da terra, que nasceram aqui e hoje criam suas famílias , mantendo suas raízes e tradições.

O nome do local "SOBRADINHO" é uma homenagem a uma antiga construção em forma de sobrado, que existiu no local, e onde os proprietários recebiam os tropeiros que passavam por ali com suas boiadas, fornecendo abrigo, comida e curral para o gado que no dia seguinte continuavam sua jornada rumo aos Chapadões da Canastra.

O povoado fica a 10 KM de São Roque de Minas, principal cidade de apoio a visitação da Canastra, bem as margens da MG 341 principal via de acesso, portanto vindo a Canastra não deixe de visitar este singelo e acolhedor lugar.
Autores: Fernanda Silva e Augusto Costa

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

São Francisco de Assis



Fonte: http://www.canastra.com.br/

Uma das Nascentes do Rio São Francisco icicia-se na parte alta do Parque Nacinal da Serra da Canastra, Os filetes d'água vão se juntando e aos poucos o rio ganha a sua configuração, seguindo rumo nordeste e banhando uma região marcada pela seca.
Na estrada que atravessa o parque por cima do chapadão está localizada a primeira ponte sobre o rio e o marco de sua nascente. Esse marco é uma imagem de São Francisco de Assis segurando um livro e uma cruz. Bem, havia uma cruz. Algum vândalo gostou muito da cruz e sumiu com ela.
Diz o folclore da região que a imagem desce do pedestal em noites de lua cheia para curar os animais feridos. Na placa abaixo da imagem está gravada a oração de São Francisco:

Oração de São Francisco de Assis

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido; amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.

HISTÓRIA

Em 4 de outubro de 1501, o genovês Américo Vespúcio, acessor científico do comandante Gonçalo Coelho, chega a foz de um grande rio. Como aquele dia era dedicado a São Francisco de Assis, Vespúcio batiza-o de Rio São Francisco.

Antes de sua descoberta, as margens do São Francisco eram habitadas por diversas tribos indígenas como os tuchás, cariris, coroados, vermelhos, ciapós, tapuás, rodelas, chacribás, gamelas e os gês, que foram expulsos do litoral pelos tupis. Os tupis também foram expulsos mais tarde pelos exploradores* estrangeiros.

Os índios chamavam o Rio São Francisco de Opará, que significa Rio Mar.
E não demorou muito para que os índios do São Francisco também tivessem que fugir mais para o interior do Brasil. Quase todos os povoamentos as margens do rio foram originados de lutas sangrentas com os indígenas. Nos primeiros dois séculos de ocupação do Brasil a população indígena foi reduzida a 40% da original. Três milhões de índios mortos pelas guerras, doenças e escravidão trazidas pelos "civilizados" europeus.

Entre os povoamentos pacíficos, destacam-se as cidades de Petrolina e Juazeiro, onde os cariris viveram em harmonia com os brancos.

O Velho Chico, como ficou conhecido o São Francisco, foi de fundamental importância para a colonização do Brasil. Servindo de estrada para os colonizadores, o rio levou o homem branco ao interior do país. Com a descoberta do ouro, os homens foram cada vez mais longe até chegarem a sua nascente.

O desempenho de papel tão importante na colonização do Brasil também lhe rendeu a denominação de o "Rio da Unidade Nacional".


São Francisco de Assis é o Santo protetor da Canastra o qual deu o nome ao famoso Rio São Francisco; a foto da estátua acima está localizada onde nasce o velho chico, um pequeno filete de água que se trasforma em um gigantesco e importantíssimo rio, o local é de fácil acesso e visitados por todos que frenquentam o Parnacanastra.


O Santo também foi homenagiado pela RPPN, cujo nome é RPPN Nascentes do Rio São Francisco.

Autores: Fernanda Silva e Augusto Costa
augusto.costa.ibama@hotmail.com
fernandasilva14@hotmail.com
sobradinhodacanastra@oi.com.br




















PARNACANASTRA



Parque Nacional da Serra da Canastra / MG Fonte: Vicente / Jornal Folha da Canastra



O Parque Nacional da Serra da Canastra foi criado por Decreto Federal, em 1972, com o intuito de recuperar, proteger e preservar uma área total de 200 mil hectares, onde são abrigadas as primeiras nascentes do Rio São Francisco. A região apresenta uma flora com espécies endêmicas (só nascem e proliferam naquele habitat) e espécimes da fauna em extinção, caso do tatu-canastra, do lobo-guará, do tamanduá-bandeira e do pato-mergulhão.

Mas, na década de 70, somente foram desapropriados cerca de 71 mil hectares. O restante da área ficou para ser incorporada ao Parque num futuro que, segundo anúncios do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) ao final do ano de 2002, chegava a hora de novas negociações e desapropriações.

A região da Canastra até hoje é traumatizada com as primeiras desapropriações executadas naquele tempo. Segundo declarações de habitantes locais, naquela época, muitas delas foram consumadas às custas de ameaças, além de que, conforme depoimentos de alguns remanescentes desapropriados, o montante recebido pelas terras foi abaixo do valor justo.

A área do Parnacanastra
A área da Unidade de Conservação Canastra é de 71.525 hectares até a presente data (19/01/2006) e abrange os municípios de São Roque de Minas (cerca de 70% da área), Delfinópolis e Sacramento. Porém, com a divulgação da retomada das desapropriações pelo IBAMA a partir do ano de 2003, também os municípios de Capitólio, São João Batista do Glória e Vargem Bonita cederão terras para preservação ambiental.


A partir de 10 de maio de 2006, os dados divulgados pelo relatório do Grupo de Trabalho Interministerial (GTI), com mapas, inclusive, constam que o total da área do Parnacanastra é o mesmo do Decreto Lei de 1972, de aproximadamente 200 mil hectares, com a incorporação da Serra da Babilônia ao Parque Nacional da Serra da Canastra - cerca de 130 mil hectares.
Mapa do Parnacanastra

No mapa, a área total do Parque Nacional da Serra da Canastra, com aproximadamente 200 mil hectares, conforme o Decreto Lei de 1972, divulgado neste maio de 2006.
Os outros 130 mil hectares devem ser incorporados ao Parque, mesmo que seja por meio de Termo de Ajuste de Conduta (TAC), entre o IBAMA e os proprietários.


O que é um Parque Nacional?

É proibido coletar amostras de árvores, flores e pedras dentro de parques nacionais. Evite constrangimentos!
Em alguns ambientes dos parques o turismo é proibido: por exemplo, existem áreas dentro do Parnacanastra que somente cientistas e biólogos têm o acesso autorizado pelo IBAMA (de São Roque de Minas), órgão ambiental responsável pelo gerenciamento da Unidade de Conservação.
O principal objetivo dos Parques Nacionais ou Unidades de Conservação é a preservação ambiental dos ecossistemas naturais: da fauna, da flora e dos recursos hídricos. Assim, no Parnacanastra, tal como em qualquer outra área de preservação ecológica (após as respectivas desapropriações necessárias), os rios, as nascentes, as cachoeiras, as formações geológicas e toda e vida do ecossistema estão protegidos por leis federais.


Os Parques Nacionais são áreas delimitadas que possuem belezas naturais e/ou culturais que merecem a preservação e a conservação, em benefício das gerações presentes e futuras. Dentro deles, não pode haver atividades causadoras de impactos ambientais como o garimpo, a mineração, a exploração da fauna e da flora etc.

Localização

Ao visitar um Parque Nacional, procure conhecer as normas e os horários de funcionamento. Evite surpresas!
Partindo de Belo Horizonte (312Km), o trajeto a ser percorrido até o Parque Nacional da Serra da Canastra segue por Divinópolis, Formiga, Piumhi (BR 050) e São Roque (MG 431); ou de Piumhi, via Vargem Bonita (MG 431), até São José do Barreiro (antigo Boqueirão), para apreciar os 162 metros de queda da cachoeira Casca d'Anta, a maior do São Francisco.

Saindo de São Paulo (540Km), o caminho percorrido para chegar à Canastra deve seguir para Campinas, Mogi Mirim, Casa Branca e Mococa. A próxima cidade é mineira: Arceburgo. Depois, seguir para São Sebastião do Paraíso, Passos, Piumhi e Serra da Canastra.


De acordo com dados e mapas do IBGE, a área total do Parnacanastra (200 mil hectares) situa-se na região oeste (São Roque de Minas e Vargem Bonita) e região sul/sudoeste (Sacramento, Capitólio, Delfinópolis, São João Batista do Glória) de Minas Gerais. A maior parte da atual área de proteção ambiental (71 mil hectares) se encontra dentro do município de São Roque de Minas.

Na Serra da Canastra existem inúmeras espécies de animais silvestres ameaçados de extinção.
Entre os papéis mais importantes dos parque nacionais e das Unidades de Conservação estão a preservação das nascentes, cursos d´água e da diversidade dos animais silvestres. Cabe a todos os cidadãos ajudar a cuidar desse precioso patrimônio; a biodiversidade é um tesouro vivo e pertence à humanidade; principalmente, às gerações futuras.


Aproveitamos para parabenizar Vicente e a Folha da Canastra por suas brilhantes reportagens como está acima. Querido amigo Vicente você é fantástico.

Autores: Fernanda Silva e Augusto Costa

sobradinhodacanastra@oi.com.br

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Cerrado brasileiro

Conhecendo melhor o CERRADO Brasileiro



As informações em preto são retiradas do site mencionado abaixo e os comentários em azuis
são da RPPN Nascentes do Rio são Francisco.

O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, localizado em uma grande área do Brasil Central. Por fazer fronteira com outros importantes biomas, (a Amazônia ao norte, a Caatinga a nordeste, o Pantanal a sudoeste e a Mata Atlântica a sudeste) a fauna e flora do Cerrado são extremamente ricas.
Na região existem mais de 10.000 espécies vegetais, uma grande variedade de vertebrados terrestres e aquáticos e um elevado número de invertebrados. Espécies ameaçadas como a onça-pintada, o tatu-canastra, o lobo-guará, a águia-cinzenta e o cachorro-do-mato-vinagre, entre muitas outras, ainda têm populações significativas no Cerrado, reafirmando sua importância como ambiente natural.
Na RPPN Nascentes do Rio São Francisco, podemos encontrar algumas destas espécies em extinção como: lobo-guará visitante assíduo o qual nem sempre e visto porém deixa pegadas e um cheiro peculiar que não resta dúvidas que ele esteve aqui, além de outros como o cachorro-do-mato- vinagre e outras tantas como o famoso pato mergulhão procurado por todos na região.
Além da biodiversidade, os recursos hídricos da região ressaltam em quantidade e qualidade: nas suas chapadas estão as nascentes dos principais rios das bacias Amazônica, da Prata e do São Francisco.
Estamos situados próximo a nascente do rio São Francisco, um dos principais rios brasileiros, ele nasce aqui na Serra da Canastra, percorre cinco estados brasileiros até desaguar no oceano atlântico e assegura a vida de milhões de pessoas que vivem em sua enorme bacia.
Apesar do seu tamanho e importância, o Cerrado é um dos ambientes mais ameaçados do mundo. Dos mais de 2 milhões de km² de vegetação nativa restam apenas 20% e a expansão da atividade agropecuária pressiona cada vez mais as áreas remanescentes. Essa situação faz com que a região seja considerada um Hotspot de biodiversidade e desperte especial atenção para a conservação dos seus recursos naturais.
Por isso vimos a necessidade da criação da RPPN, que vêm no intuito de minimizar esta imensa devastação. Somos pequenos, porém grandes na vontade de preservar esse nosso grande património nacional "CERRADO"; acreditamos que se vários propriedades privadas abraçarem esta causa podemos contribuir para que o amanhã seja melhor.
Estudos realizados pelos pesquisadores do Programa Cerrado da CI-Brasil indicam que o biôma corre o risco de desaparecer até 2030. Dos 204 milhões de hectares originais, 57% já foram completamente destruídos e a metade das áreas remanescentes estão bastante alteradas, podendo não mais servir aos propósitos de conservação da biodiversidade.
Se depender de nós o CERRADO brasileiro existirá sempre, pelo menos por aqui na Canastra.
O desmatamento do Cerrado é alarmante, chegando a 1,5% ou três milhões de hectares/ano. Isso equivale a 2,6 campos de futebol/minuto. Esforços de todos os setores da sociedade são necessários para reverter esse quadro.
Estamos fazendo nossa parte; e você?
Durante o XIX Encontro Internacional da Sociedade de Biologia da Conservação, pesquisadores e ambientalistas assinaram uma moção pedindo ao governo federal medidas urgentes de manutenção e expansão das áreas protegidas do Cerrado.
Aguardamos sérias providências pelo Governo Brasileiro, porém mais forte e melhor que isso seria se todos os brasileiros se concientizassem e ajudassem de alguma forma para que este quadro se revertesse.
Lembramos que somos amantes da natureza em especial o CERRADO e quando transformamos nossa propriedade em uma área de RPPN, declaramos que para sempre a mesma seria preservada e através dela estamos fazendo nossa parte perante a mãe natureza, para que nossas vidas e as vidas de gerações futuras possam ser garantidas; afinal de que seriamos nós sem ela a " MÃE NATUREZA".

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Surpresas da natureza
A natureza é sempre surpreendente!!!
Em um pequeno tur pela RPPN quando menos esperávamos nos deparamos com duas situações inusitadas; como a foto à direita onde fomos surpreendidos com um casal de insetos (desculpas não saber o nome da espécie) em um intenso namoro combinado cores vermelhas e vibrantes de sua própia natureza.
Outro fato inusitado é o da foto à esquerda ,um lindo bezouro de tamanha beleza e cores exuberantes, que nos chamou atenção para registrar o momento o mesmo mereceu a tela de nosso PC por vários dias, afinal, algo tão especial tinha que ser reverênciado.
"surpresas encontrandas do nada "
Foram pequenos momentos e pequenos insetos, que nos proporcionaram estas grandiosas fotos.

São estas as recompensas prazerosas e inusitadas que a natureza nos proporciona e é por isso que a cada dia nos incentivamos mais e mais em preservar e incentivar a preservação, afinal nada mais surpreendente que um espetáculo da natureza.
Augusto e Fernanda